As Sete Grandes Raças: Parte IV

QUARTA GRANDE RAÇA: ATLANTE: Seres Atlantes

Os Atlantes foram descendentes dos sobreviventes da Lemúria, ou seja, os Lemurianos que sobreviveram ao grande cataclismo formaram quarta grande raça – Os Atlantes. Continuaram gigantes logo no início, e aos poucos foram diminuindo de estatura até atingir as proporções que temos atualmente.

Isso não foi diferente com os animais, como por exemplo, o megatério, a preguiça gigante que alcançava cinco metros de comprimento; o gigante mamute, comparado ao elefante dos nossos dias; os gigantescos répteis como os dinossauro, e o voador pterodactilus com mandímbulas de crocodilo; o iguanodonte de cerca de 30 metros de comprimento, comparado à iguana que se tornou “bichinho de estimação”; o avestruz com mais de 450kg, que viveu nas ilhas de Madagascar, cerca de quatro a cinco vezes mais pesado do que a avestruz de hoje. De tal modo prova a teoria da teosofia, pois demonstra a possibilidade de variação numa mesma espécie.

O livro de Dyzian na Estância XXXIII diz:

“Após o grande dilúvio da terceira raça ( a dos lemurianos) os homens diminuíram consideravelmente de estatura, e a duração de suas vidas decresceu...”

Da Raça Atlante,  eclodiram os seres de pele vermelha e amarela. Os primeiros deram origem aos índios e mongóis, os de pele amarela foram representados pelos povos asiáticos. Cabe lembrar que os povos da raça negra são os mais antigos do planeta com raízes na Raça Lemuriana.

As relações entre seres diferentes e, portanto, anti-naturais que passaram a existir entre uma parte dos seres da raça Lemuriana, após  separação dos sexos, continuaram a ocorrer,  gerando verdadeiros monstros que na sua grande maioria acabaram se extinguindo.

Cabe aqui lembrar que, isso não seria possível nos dias atuais, pois que o código genético dos seres humanos foi concluído e fechado, impedindo, portanto, esse tipo de cruzamento que causou a degradação de parte dessas Raças. Entretanto, com o avanço da engenharia genética, utilizando-se do seu lado nefasto poderá ser reeditar essas aberrações em laboratório.

Na escala da evolução do planeta, houve outro grande cataclismo que também se abateu sobre o continente Atlanta, dividindo suas terras em sete grandes ilhas de tamanhos variados, ocasionado por um dilúvio e convulsões da terra de enormes proporções. E assim outros cataclismos se sucederam, sucumbindo essas ilhas, restando apenas duas delas, referidas pelos nomes de Rutha e Daitya, que acabaram tragadas pelas águas. Mas remaneceu uma pequena faixa de terra pertencente a ilha de Rutha que recebeu o nome de Posseidônis, da qual falava Platão, vindo a submergir há 9.564 anos antes da era cristã. Desaparecendo assim o último vestígio desse continente, levando consigo as últimas reminiscências da Raça Atlante, cuja sabedoria e cultura integraram de forma marcante a vida dos povos da América Central, do Egito e da antiga Grécia.

Vários foram os cataclismos que assolaram o nosso planeta, modificando seu corpo, seu clima, transformando mares em desertos, desertos em mares ao longo da sua existência e,  atualmente ocorrerá outro cataclismo. Por isso que necessitamos nos transformar, deixando nosso corpo físico mais sutil, através da  prática do conhecimento. Assim nos elevaremos e consequentemente nos  iluminaremos.